|
|
|
|
LEADER |
02038nma a2200277 u 4500 |
001 |
EB002204300 |
003 |
EBX01000000000000001341501 |
005 |
00000000000000.0 |
007 |
cr||||||||||||||||||||| |
008 |
240502 ||| por |
020 |
|
|
|a 9786557144985
|
020 |
|
|
|a 9788539303786
|
100 |
1 |
|
|a Esteves, Ana Maria
|
245 |
0 |
0 |
|a Cartas vazias
|h Elektronische Ressource
|b leituras e leitores de um Centro de Referência de Down
|
260 |
|
|
|b Fundação Editora da UNESP
|c 2012
|
300 |
|
|
|a 1 electronic resource (118 p.)
|
653 |
|
|
|a Educational strategies and policy: inclusion
|
653 |
|
|
|a Inclusive education / mainstreaming / bicssc
|
041 |
0 |
7 |
|a por
|2 ISO 639-2
|
989 |
|
|
|b DOAB
|a Directory of Open Access Books
|
500 |
|
|
|a Creative Commons (cc), https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
|
024 |
8 |
|
|a 10.7476/9786557144985
|
856 |
4 |
2 |
|u https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/133991
|z DOAB: description of the publication
|
856 |
4 |
0 |
|u http://books.scielo.org/id/k92cj
|7 0
|x Verlag
|3 Volltext
|
082 |
0 |
|
|a 370
|
520 |
|
|
|a A partir do século XIX, as mulheres passaram a frequentar a escola, foram para a universidade, para o trabalho e para as ruas. Aprender a ler e a escrever trouxe para essas mulheres uma nova rotina de leitura: depois dos livros de reza, vieram os diários, os romances, as revistas femininas, a correspondência, os jornais. Nessa perspectiva, Ana Maria Esteves analisa as práticas de leitura de mulheres, mais particularmente os processos de apropriação da leitura e da escrita de professoras, de mães e de meninas portadoras da síndrome de Down em um Centro de Referência. Trata-se de um estudo de caso, de caráter etnográfico, que clarifica as trajetórias próprias de leitura dessas mulheres que, entre táticas e estratégias, apropriaram-se de maneiras de ler nas relações da oralidade com a cultura escrita e constituíram uma comunidade leitora. Para essas mulheres, a leitura assume uma presença singular no cotidiano e um significado especial em suas vidas.
|