João de Castro Osório: tragédia e política

Com apenas dezanove anos, publica o <em>Manifesto Nacionalista</em> (1919), integra depois o Centro Sidónio Pais, fundando o <em>Nacionalismo Lusitano</em> em 1923 e chega a dirigir o jornal <em>A Ditadura. Periódico do Fascismo Português</em>. Em 1924, prefacia o...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Ália Rosa C. Rodrigues
Format: eBook
Language:Portuguese
Published: Coimbra University Press 2012
Series:Estudos • Humanidades
Online Access:
Collection: Directory of Open Access Books - Collection details see MPG.ReNa
LEADER 02054nma a2200253 u 4500
001 EB001974788
003 EBX01000000000000001137690
005 00000000000000.0
007 cr|||||||||||||||||||||
008 210512 ||| por
020 |a 9789892601625 
020 |a 978-989-26-0581-4 
100 1 |a Ália Rosa C. Rodrigues 
245 0 0 |a João de Castro Osório: tragédia e política  |h Elektronische Ressource 
260 |b Coimbra University Press  |c 2012 
300 |a 1 electronic resource (210 p.) 
041 0 7 |a por  |2 ISO 639-2 
989 |b DOAB  |a Directory of Open Access Books 
490 0 |a Estudos • Humanidades 
500 |a Creative Commons (cc), https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ 
024 8 |a 10.14195/978-989-26-0581-4 
856 4 0 |u https://doi.org/10.14195/978-989-26-0581-4  |7 0  |x Verlag  |3 Volltext 
856 4 2 |u https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/50871  |z DOAB: description of the publication 
520 |a Com apenas dezanove anos, publica o <em>Manifesto Nacionalista</em> (1919), integra depois o Centro Sidónio Pais, fundando o <em>Nacionalismo Lusitano</em> em 1923 e chega a dirigir o jornal <em>A Ditadura. Periódico do Fascismo Português</em>. Em 1924, prefacia os discursos de Sidónio e chega a colaborar no golpe de 1926. Abandona nesta altura a actividade política, pendura a espada, mas continua a manejá-la, desta vez, através da pena, firmando, com a política, um compromisso estético. Este <em>fascio</em> reaparece, mais tarde, como escritor solicitado pelo SNI que lhe encomendava estudos sobre o pensamento político, história e literatura portuguesas. Em 1936, ano em que integra a Legião Portuguesa, redige a peça <em>Trilogia de Édipo</em>. Conhecidos os percursos biográficos, ideológico e estético do autor, ficaram abertos os caminhos para o entendimento desta obra. Há muito que Tirésias anunciava o advento deste Édipo, que o elevou até ao alto da escadaria, transformando-o no herói humano - em vez da "vítima" dos antigos -, iniciador do Novo Humanismo.