Capitalismo, trabalho e formação profissional: dilemas do trabalho cotidiano dos assistentes sociais em Ribeirão Preto

Neste livro, a autora tem a coragem de lidar com um velho e novo dilema que perpassa o Serviço Social brasileiro: Como os assistentes sociais conduzem seu trabalho cotidiano? A partir de qual referencial teórico-metodológico, ético-político e técnico-operativo? Para enfrentar essas questões, a autor...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Tinti, Élidi Cristina
Format: eBook
Language:Portuguese
Published: SciELO Books - Editora UNESP 2015
Subjects:
Online Access:
Collection: Directory of Open Access Books - Collection details see MPG.ReNa
LEADER 02505nma a2200277 u 4500
001 EB001972588
003 EBX01000000000000001135490
005 00000000000000.0
007 cr|||||||||||||||||||||
008 210512 ||| por
020 |a 9788579836558 
100 1 |a Tinti, Élidi Cristina 
245 0 0 |a Capitalismo, trabalho e formação profissional: dilemas do trabalho cotidiano dos assistentes sociais em Ribeirão Preto  |h Elektronische Ressource 
260 |b SciELO Books - Editora UNESP  |c 2015 
300 |a 1 electronic resource (148 p.) 
653 |a Humanities / bicssc 
653 |a SOCIAL SCIENCE 
041 0 7 |a por  |2 ISO 639-2 
989 |b DOAB  |a Directory of Open Access Books 
500 |a Creative Commons (cc), https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 
028 5 0 |a 10.7476/9788579836558 
856 4 2 |u https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/42669  |z DOAB: description of the publication 
856 4 0 |u http://books.scielo.org/id/qzyh6  |7 0  |x Verlag  |3 Volltext 
082 0 |a 140 
082 0 |a 300 
520 |a Neste livro, a autora tem a coragem de lidar com um velho e novo dilema que perpassa o Serviço Social brasileiro: Como os assistentes sociais conduzem seu trabalho cotidiano? A partir de qual referencial teórico-metodológico, ético-político e técnico-operativo? Para enfrentar essas questões, a autora reivindica uma perspectiva de totalidade, a qual leva-a a se debruçar sobre as condições objetivas que incidem no trabalho profissional dos assistentes sociais, na sua formação profissional e nas respostas que oferecem no dia a dia do seu trabalho. A pesquisadora analisa como o assistente social, enquanto trabalhador assalariado, realiza seu trabalho sob determinadas condições. Para isso, considera a forma como esse trabalho se configura a partir do modo de produção capitalista (alienado, reificado), mas elucida também como os profissionais de Serviço Social, enquanto seres sociais dotados de uma teleologia, de aportes teórico-metodológicos, ético-políticos que os alicerçam (os quais deveriam ser garantidos na formação profissional), podem exercer a sua autonomia enquanto profissionais e propor um trabalho inventivo, criativo, diante das velhas e novas manifestações da questão social brasileira. A autora problematiza, ainda, a formação econômico-social contemporânea e seus rebatimentos na formação e no trabalho do assistente social brasileiro, considerando a imbricação subjacente entre esses elementos.