Como nos tornamos os professores que somos uma problematização da herança estruturalista nas práticas de ensinar e aprender filosofia

A proposta deste livro é reconstruir as heranças formativas que, hegemonicamente, modelam a formação do professor de filosofia e sustentam as diretrizes da disciplina no ensino médio brasileiro. Para demonstrar os pressupostos e as práticas que marcam essa herança, o autor nos conduz à tradição de p...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Rodrigues, Augusto
Format: eBook
Language:Portuguese
Published: Fundação Editora da UNESP 2020
Subjects:
Online Access:
Collection: Directory of Open Access Books - Collection details see MPG.ReNa
LEADER 01906nma a2200253 u 4500
001 EB002206229
003 EBX01000000000000001343430
005 00000000000000.0
007 cr|||||||||||||||||||||
008 240502 ||| por
020 |a 9786586546200 
100 1 |a Rodrigues, Augusto 
245 0 0 |a Como nos tornamos os professores que somos  |h Elektronische Ressource  |b uma problematização da herança estruturalista nas práticas de ensinar e aprender filosofia 
260 |b Fundação Editora da UNESP  |c 2020 
300 |a 1 electronic resource (186 p.) 
653 |a Teacher training / bicssc 
653 |a Teacher training 
041 0 7 |a por  |2 ISO 639-2 
989 |b DOAB  |a Directory of Open Access Books 
500 |a Creative Commons (cc), https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 
028 5 0 |a 10.7476/9786586546200 
856 4 0 |u http://books.scielo.org/id/swrsv  |7 0  |x Verlag  |3 Volltext 
856 4 2 |u https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/135505  |z DOAB: description of the publication 
520 |a A proposta deste livro é reconstruir as heranças formativas que, hegemonicamente, modelam a formação do professor de filosofia e sustentam as diretrizes da disciplina no ensino médio brasileiro. Para demonstrar os pressupostos e as práticas que marcam essa herança, o autor nos conduz à tradição de pesquisa e ensino do curso de Filosofia da Universidade de São Paulo, enunciando a figura do professor-explicador: professor formado para explicar os textos clássicos da filosofia à luz da metodologia estruturalista, cujo rigor interpretativo se consolidou a partir da distância entre a explicação e a discussão, debate e avaliação do texto. Problematiza, assim, as condições desse professor para ministrar na educação básica e, mais especificamente, para operar com a filosofia na construção de um pensamento do contemporâneo junto com os estudantes.